ASJ parabeniza novo presidente da Assembleia

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O presidente da ASJ, Paulo Olympio, e o secretário-geral, Paulo Chiamenti, estiveram no início da tarde desta quinta-feira (01/02) no gabinete da Presidência da Assembleia Legislativa para dar as boas vindas ao novo líder do parlamento, deputado Marlon Santos (PDT). Com trajetória de lutas compartilhadas na Casa Legislativa, o parlamentar e os líderes classistas conversaram rapidamente antes da solenidade de posse. Olympio desejou uma boa gestão. “Temos a ideia de que será uma gestão social em função da retrospectiva de mandato do deputado, que sempre foi muito acessível”, disse Olympio.

Segundo Marlon Santos, sua Administração será regida pela valorização de quem trabalha pelo desenvolvimento do Estado. “Contem com a Assembleia. Tudo o que a gente puder fazer para melhorar o lado de quem produz e trabalha pelo Estado a gente vai fazer”,  garantiu.

Minutos depois, em seu primeiro pronunciamento como chefe do Poder Legislativo, Marlon Santos garantiu que continuará sendo o mesmo, “mas ainda mais humilde". Também disse que o trabalho de aproximação da AL com a imprensa, já iniciado nas gestões anteriores, será intensificado. "Nossa comunicação vai se dar e se estabelecer sempre de forma que vocês possam levar daqui todo o trabalho bonito que a Assembleia Legislativa faz e que, às vezes, chega de maneira confusa lá fora", declarou.

Marlon ainda disse que o momento atual precisa ser de respeito institucional, lembrando que todos os deputados e autoridades dos demais poderes têm a preocupação de melhorar o Estado e não são os responsáveis pela crise que o RS enfrenta, apenas a herdaram. "Acredito que é hora de um pouco mais de sensibilidade e de menos ideologismo", opinou. 

Dirigindo-se ao governador em exercício, José Paulo Cairoli, presente na sessão, convidou-o para uma reunião antes de terça-feira (6/2), quando o projeto de adesão do Estado ao Regime de Recuperação do Estado, que não foi apreciado durante a convocação extraordinária desta semana, tranca pauta em plenário. "Às vezes, a gente pode discutir mais feio dentro de uma sala, mas se a gente começar a brigar em público fica muito chato para o Estado", avaliou, referindo-se ao "clima de guerra" que instalou após a AL não votar nenhuma das propostas do Executivo durante a convocação extraordinária do governador José Ivo Sartori. 

 

Com informações Assembleia Legislativa