Pública tem voz na reabertura da “Mesa Nacional de Negociação Permanente”

 

A Pública Central do Servidor participa hoje, 7, da solenidade de reabertura da “Mesa Nacional de Negociação Permanente”, evento que foi realizado no Bloco K da Esplanada dos Ministérios em Brasília, com as entidades representativas dos servidores públicos federais, e organizada pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), atualmente sob comando de Esther Dweck. 

Representando a Pública Central do Servidor, o presidente José Gozze, o Vice-presidente Hugo René, o presidente da Pública do Distrito Federal Vilson Romero, o presidente da Pública Centro-oeste, João Daldegan, a presidente da Pública Região Norte, Ângela Lobo, os diretores, Celso Malhani e Paulo Menezes.

Além de Esther, os Ministros Fernando Haddad, Carlos Lupi, Rui Costa, Márcio Macedo, Luiz Marinho e Simone Tebet, os Secretários Sérgio Ronaldo e Sérgio Mendonça compareceram ao evento, que marca o início dos trabalhos entre Governo, Centrais Sindicais e movimentos dos servidores públicos federais.

O presidente José Gozze discursou sobre a importância da cerimônia e a expectativa de resoluções de questões antigas dos servidores. Mencionou o Conclat, encontros com o presidente Lula e os trabalhos desenvolvidos com a Ministra desde o Governo de Transição e a grande capacidade de diálogo. Demonstrou o anseio de que a iniciativa de Mesa de Negociação se estenda em breve aos estados e municípios: “esta gestão do presidente Lula tem que lançar raios para estados e municípios, que estão muito ruins”.

Entre os problemas mais comuns, citou a falta de concursos públicos, escolas de formação, planos de cargos, salários e carreira, direitos perdidos, a imediata retirada da PEC 32, fim da terceirização no serviço público, teletrabalho, reforma sindical, direito de greve e a necessidade de uma mesa de negociação especial para tratar a previdência. “Hoje nós temos aposentados ganhando menos do que três salários mínimos e em alguns estados sendo descontados para os institutos de previdência mesmo depois de aposentados, além dos descontos no Imposto de Renda, que é outra coisa que precisa ser revista para aqueles que tem baixos salários”, concluiu Gozze.

Com informações de Pública Central do Servidor
Crédito: Pública Central do Servidor/Divulgação

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