ASJ lamenta o falecimento de Trajano Ibarra Gusmão

A Associação dos Servidores da Justiça do Rio Grande do Sul (ASJ) manifesta profundo pesar pelo falecimento de Trajano Ibarra Gusmão. Atualmente na direção da Associação dos Funcionários Inativos da Assembleia Legislativa do RS (Afial), Gusmão foi o primeiro presidente da Federação Nacional dos Servidores dos Poderes Legislativos Federal, Estaduais e do Distrito Federal (Fenale) e presidiu por mais de vinte anos o Centro dos Funcionários da ALRS (Cefal). 

Paulo Olympio, presidente da ASJ, recorda a trajetória de trabalho em defesa do funcionalismo, com diversas ações realizadas conjuntamente com Gusmão. “Como representante dos servidores da Assembleia, fizemos excelentes trabalhos em conjunto com a ASJ desde o ano de 1987”, assinala, ao estender as condolências aos seus familiares, colegas e amigos. A despedida aconteceu nesta sexta-feira, 20/09. 

Foto: Acervo fotográfico da Coleção Memória da ALMG

ASJ parabeniza a CNSP pelos 31 anos de atuação em defesa do funcionalismo público

O vice-presidente para a Região Sul da Confederação Nacional dos Servidores Públicos (CNSP), Paulo Olympio, saudou nesta semana a passagem dos 31 anos de atuação da entidade na defesa dos interesses dos funcionários públicos do Brasil. “Com ampla atuação, representa os servidores e servidoras do Legislativo, Executivo e Judiciário nas esferas Federal, Estaduais e Municipais, integra as pautas através da combinação de esforços de todas as associações e entidades”, assinala o presidente da Associação dos Servidores da Justiça do RS (ASJ). 

Fundada em 17 de setembro de 1993, a CNSP tem sua direção composta por 16 diretores, 11 vice-presidentes regionais, 2 membros do Conselho Fiscal e 3 suplentes, oriundos de Federações Estaduais e Associações de Classe do funcionalismo. Entre as suas frentes de atuação está a busca pela modernização do serviço público, valorização dos servidores através do estabelecimento de uma política de recursos humanos, além de plano de carreira e remuneração digna. A CNSP também atua através do protocolo de ações jurídicas coletivas de interesses dos servidores públicos em questões referentes aos precatórios alimentares, previdência social e reforma da administração pública. 

 

*Com informações e foto de www.cnsp.org.br

Sancionada lei que mantém desoneração da folha em 2024

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou, com vetos, a lei que mantém a desoneração da folha de pagamento de empresas de 17 setores até o final de 2024, retomando gradualmente a tributação no prazo de três anos (2025 a 2027). A Lei 14.973/24 foi publicada na noite desta segunda-feira (16).

A lei prevê, de 2025 a 2027, a redução gradual da alíquota sobre a receita bruta e o aumento gradual da alíquota sobre a folha. De 2028 em diante, voltam os 20% incidentes sobre a folha e fica extinta aquela sobre a receita bruta.

Durante esses anos, as alíquotas incidentes sobre a folha de salários não atingirão os pagamentos do 13º salário.

O que é a desoneração

A desoneração permite que as empresas beneficiadas possam optar pelo pagamento de contribuição social sobre a receita bruta com alíquotas de 1% a 4,5% em vez de pagar 20% de INSS sobre a folha de salários.

Pequenos municípios

A lei também beneficia os municípios com população de até 156,2 mil habitantes, que manterão a alíquota de 8% do INSS em 2024, aumentando gradualmente para 12% em 2025, 16% em 2026 e voltando a 20% a partir de janeiro de 2027.

Para contarem com a redução de alíquotas, os municípios devem estar quites com tributos e contribuições federais.

Projeto do Senado

A Lei 14.973/24 se originou de projeto do Senado (PL 1847/24), aprovado pela Câmara dos Deputados na semana passada, e atende a uma negociação entre o Congresso, o governo e o Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a desoneração.

O ministro Cristiano Zanin havia dado um prazo ao Congresso, encerrado ontem, para aprovar e sancionar o texto, que também prevê medidas para compensar as perdas de arrecadação decorrentes da desoneração.

Dinheiro esquecido

Entre as medidas de compensação da desoneração está a possibilidade de direcionar para o Tesouro Nacional valores esquecidos em contas bancárias sem movimentação há vários anos e não resgatados pelos interessados nos próximos 30 dias. As contas serão divulgadas pelo governo por meio de um edital.

O dono da conta poderá requerer a devolução do dinheiro no âmbito administrativo, segundo uma sistemática descrita na lei. Em caso negativo, poderá acionar a justiça, mas para isso terá um prazo máximo de seis meses, contado a partir da divulgação do edital.

Lula vetou o trecho que permitia ao titular da conta reclamar os valores junto à instituição financeira até 31 de dezembro de 2027. O argumento foi de que essa data conflitava com as demais previstas na sistemática de devolução do dinheiro.

Compensação

Para compensar a renúncia da receita devido à desoneração da folha de pagamento, algumas medidas foram mantidas na lei. Entre elas estão:

- permissão para pessoas físicas ou jurídicas atualizarem a valor de mercado o custo de aquisição de imóveis declarados à Receita, com alíquotas menores;

- repatriação de recursos de origem lícita mantidos no exterior e não declarados ou incorretamente declarados;

- adicional de 1% da Cofins-Importação até 31/12/2024, sendo reduzido gradualmente durante o período de transição: 0,8% em 2025; 0,6% em 2026 e 0,4% em 2027; e

- medidas de combate a irregularidades em benefícios sociais e previdenciários.

Veto a centrais de cobrança

Havia ainda um dispositivo que permitia à Advocacia-Geral da União (AGU) criar centrais de cobrança e negociação de multas aplicadas por agências reguladoras, mas Lula vetou.

A medida visava recuperar recursos discutidos em ações judiciais ou processos administrativos. O governo argumentou que as centrais só poderiam ser criadas por lei de iniciativa do Poder Executivo.

Foi mantido, no entanto, o dispositivo que permite à Procuradoria-Geral Federal (PGF) propor aos devedores acordo na cobrança da dívida ativa das agências reguladoras, quando houver relevante interesse regulatório.

 

Reportagem – Janary Júnior

Edição – Natalia Doederlein

Foto - Depositphotos

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Correio do Povo destaca o Projeto Cultural realizado pelo DTG Morro da Tapera, da ASJ

A edição impressa do jornal Correio do Povo desta sexta-feira, 13/09, destaca o Projeto Cultural realizado pelo DTG Morro da Tapera, da ASJ, nos Festejos Farroupilhas.

No ano em que homenageamos Jayme Caetano Braun, o show ficou por conta dos estudantes que criaram lindos poemas inspirados na obra do poeta e payador.

 

Informações Adicionais