Tupi-Guarani recebe os alimentos arrecadados pelo Clube do Fusca de POA

 

 

 

No último sábado, 07/12, o Grupo Escoteiro Tupi-Guarani recebeu os dirigentes do Porto Alegre Fusca Clube em sua Casa Escoteira na Sede Campestre da ASJ, para a entrega oficial dos alimentos arrecadados durante a programação do 8º Encontro de Fuscas e Derivados de Porto Alegre, que aconteceu no dia 10 de novembro na Sede Campestre, evento que teve a parceria da ASJ (veja matéria no link: www.asjrs.org.br/encontro)

O encontro para a entrega formal dos alimentos teve a participação de diretores da ASJ, do Porto Alegre Fusca Clube e do Grupo Escoteiro Tupi-Guarani.

Produtos foram doados como ingresso no Encontro dos Fuscas em Novembro na ASJ

 

Durante o evento dos fuscas, a Comissão Organizadora, em acordo com a direção da ASJ, estipulou como ingresso aos participantes a colaboração com um quilo de alimento não perecível, tendo como destinatário o Grupo Escoteiro Tupi-Guarani, que desenvolve suas atividades na Sede Campestre da ASJ. Este, por sua vez, ficou com a tarefa de distribuir os produtos arrecadados a entidades que prestam assistência a pessoas necessitadas. Alguns participantes, no entanto, ao invés de levarem alimentos, colaboraram com valor em dinheiro.

Feito o inventário, o Clube do Fusca contabilizou a arrecadação de mais de 280 quilos de alimentos distribuídos entre açúcar, arroz, feijão, lentilha, massa, farinha de trigo, farinha de milho e sal, além de biscoitos, achocolatados, leite em pó, leite longa vida, óleo de soja e sopão.

O que foi arrecadado em dinheiro, o Clube do Fusca optou por empregar na compra de fraldas descartáveis, a pedido do Grupo Escoteiro, resultando em 13 pacotes do produto.

 

O Presidente do Porto Alegre Fusca Clube, Claudio Menezes, manifestou agradecimentos à ASJ pela parceria durante o Encontro dos Fuscas, dizendo que os alimentos arrecadados são uma forma de dar cunho de solidariedade a um evento que, além de significar um “hobby” aos aficcionados, pode ser um fator de impulsão em torno de causas sociais. “Os participantes dos nossos eventos já estão familiarizados com essas iniciativas e têm sido constantes nas colaborações, pelo que agradecemos a eles também”, disse o Presidente.

Por sua vez, o Chefe do Grupo Escoteiro Tupi-Guarani, Nei Getulio Vargas D’Andrea, ressaltou que os produtos recebidos serão destinados a quem muito necessita e que o Grupo está deveras agradecido pela participação, pois tem feito parte das suas atividades, tarefas como essas, de solidariedade e inclusão. “Essa iniciativa do Clube do Fusca e da ASJ vem bem a calhar, principalmente para auxílio a pessoas em situação de fragilidade social. De nossa parte, agradecemos por também estarmos sendo instrumento para auxiliá-los”, finalizou.

 

 

 

O Presidente da ASJ, Paulo Olympio, disse que a entidade se sente honrada em participar de atividade desse gênero. “Proporcionou momentos agradáveis aos amantes dos automóveis, com a cedência do espaço para o encontro, bem como estabeleceu a parceria para que a arrecadação fosse destinada à causa social. Parabéns ao Porto Alegre Fusca Clube e ao Grupo Escoteiro Tupi-Guarani.”

 

 

 

Grupo Escoteiro escolherá entidades a serem beneficiadas


O Grupo Escoteiro doará as fraldas à Associação de Mães Rita Yasmin, localizada no bairro Restinga, instituição que acolhe crianças e adolescentes portadores de necessidades especiais, que está em plena campanha de arrecadação do produto, extremamente necessário para o atendimento aos seus acolhidos (vide matéria publicada em 02/12: www.asjrs.org.br/campanha)

Quanto aos alimentos recebidos, o Grupo Escoteiro Tupi-Guarani tem intenção de repartir entre duas ou mais entidades que desenvolvam atividades de acolhimento e de assistência social. Assim que decidido, o Grupo fará a divulgação dos beneficiários.

 

ASJ continuará com o empréstimo dos “Livros da Isabel”

 

Diretores da ASJ encontraram-se com a associada Maria Isabel Salatino e com o Juiz Roberto Loréa, no Foro Central de Porto Alegre (prédio 1), para oficializar o repasse, para a Sala da ASJ, no térreo do prédio, dos chamados “livros da Isabel”.

Num registro bem simples, mas emocionante, a associada repassou à entidade uma tarefa lúdica, social, humanitária e de inclusão. A Sala da ASJ no Foro Central de POA passa a ser abrigo para os livros que Isabel vinha emprestando ao longo de mais de 10 anos, beneficiando colegas, independentemente do setor ou da posição.

Com aposentadoria agendada para o próximo mês, a associada passa a confiar a tarefa à entidade – mas vai, palavras dela, continuar em contato – e, por isso pediu apoio para a continuidade desse serviço de inclusão, que tanto os colegas beneficiados valorizam, principalmente para dar um QG aos livros. A ASJ não poderia deixar de dar a sua contribuição para uma causa tão nobre.

A colega Isabel tem contado com o apoio do Dr. Roberto Loréa, Juiz do Foro Regional do Partenon, no sentido da divulgação e da continuidade do projeto, bem como dos colegas do setor da Estenotipia, todos engajados na causa, apoios esses que todos esperamos continuem para que os beneficiários não tenham paralisado o importante incentivo à leitura e à cultura que decorrem dos empréstimos.

 

Portanto, informamos aos colegas usuários em geral que os empréstimos dos “livros da Isabel” continuam agora na Sala da ASJ no Foro Central, na mesma sistemática, sem formalidades: é só chegar lá e escolher o livro a ser emprestado, ler e devolver como vinha sendo feito na Estenotipia.

Finalmente, à Isabel, a nossa homenagem pelo desprendimento, pela solidariedade, pelo carinho, numa missão praticamente anônima, que, sem pretensões, adquiriu uma magnitude tal que não pode parar!

A tua história, Isabel, com certeza, é digna de registro e de louvor! E essa tua missão não vai parar, faremos o possível pela sua continuidade!

 

 

Jornal da ASJ entrevista candidato à Presidência do TJ

Foto: Vinícius Medina.

 

Aquino:  transparência, impessoalidade e ética no TJ

 

Com uma história destacada dentro do Poder Judiciário, o desembargador José Aquino Flôres de Camargo desponta, até agora, em campanha de consenso à presidência do TJRS. Sendo aclamado na votação agendada para o mês de dezembro, o magistrado deve colocar em prática projetos que detalha nessa entrevista exclusiva ao Jornal da ASJ e que estará, na íntegra na edição de dezembro. Ex-presidente da Ajuris, Aquino já esteve ao lado da ASJ em peleias históricas pelo Judiciário. Por exemplo, em 2003, como presidente da Ajuris, esteve ao lado do presidente da ASJ, Paulo Olympio, e do vice-presidente, Luís Fernando Silva, conduzindo passeata histórica contra a reforma da previdência, que culminou na criação da União Gaúcha em Defesa da Previdência Social e Pública.

 

 

Quais são seus principais projetos para a próxima gestão?

Na área de pessoal, vamos trabalhar a questão do plano de carreira. Entendemos que esse assunto não pode mais ser tangenciado. O plano, na sua essência, deverá contemplar: padrão remuneratório competitivo no mercado de trabalho; valorização das chefias, identificando as lideranças, vinculando-as a certos cargos, prestigiando a hierarquia; investimentos em treinamento e capacitação.
Estimularemos uma política permanente voltada para a qualidade de vida. Temos ciência dos inúmeros problemas de saúde que afetam nosso quadro de pessoal. Fato relevante não só para o indivíduo como para a Instituição. As baixas são muito caras ao serviço público.
Ultimação de concurso público para o cargo de Oficial Escrevente, com possível nomeação de até 400 novos servidores, respeitados os limites da LRF.
Valorização do padrão remuneratório do cargo. Nas últimas três gestões, os reajustes foram superiores à inflação, o que parece ser uma excelente política, a ser mantida, observadas as limitações orçamentárias.
Pagamento, em menor tempo possível, do passivo relativo à URV.
Quanto à data base, o projeto que está na AL necessita ajuste.
Quanto aos serviços judiciários, vamos dar sequência à implantação do processo eletrônico. Nesse sentido, valorizaremos a inclusão dos operadores do sistema, priorizando a segurança e a capacidade de interação com outros programas que existem no Judiciário.
Gestão estratégica das ações de massa.
Incrementaremos os mecanismos de acessibilidade (violência doméstica, infância e juventude, execução penal...).
Potencialização dos juizados especiais. Ênfase à conciliação e à mediação.
Aprimoramento dos mecanismos de controle de gestão.
Absoluta observância dos preceitos relativos à transparência no âmbito da administração pública.
Racionalização de investimentos. Prioridade na área de informática.
Incremento do ensino à distância e do cartório-escola.
Gestão documental.
Trabalhar a imagem institucional. Evidenciar a preocupação da Instituição com temas de relevo social. Alargar os mecanismos de comunicação com a Sociedade. Investir no relacionamento com os tribunais superiores e CNJ, cônscios de que as definições substanciais acerca da organização do Judiciário se dão em nível federal. Estabelecer uma política leal e de cooperação com os demais poderes e instituições.

 

 

Como o senhor encara o fato de ser aclamado em chapa única depois da eleição com disputa histórica vivenciada no ultimo pleito?

As circunstâncias da última eleição revelam a divisão do TJ. Fiz questão de deixar claro à sociedade que as definições institucionais deveriam estar acima de questões pessoais. Concorri com um magistrado da mais alta envergadura, colega muito estimado e mais antigo na carreira, portanto com predicados para assumir o comando da Instituição. No presente episódio, busquei ser abrangente. Entendi que o diálogo seria fundamental. Não temos diferenças que impeçam a construção de consensos. Na dialética política, a disputa é importante e tem a ver com o processo democrático. Mas há momentos em que a trégua é importante. A Instituição vive momentos difíceis. No plano interno, vejo distância entre as instâncias do Poder. Uma certa desconfiança de parte dos administrados em face do TJ. Necessitamos quebrar isso. O que será possível com muita transparência, impessoalidade e ética. No plano externo, como já afirmei, a Sociedade cada vez mais exige resposta eficiente e segura das Instituições. É hora de unidade e de mostrar que somos capazes de fazer ainda mais e melhor do que estamos fazendo.

 


Quais as ações que pretende implementar em prol dos servidores e como planeja interagir com as lideranças de classe?

O relacionamento com as associações de classe terá como premissas a transparência, clareza de propósitos e busca de convergências. Haverá muito diálogo e, de forma democrática, as associações serão chamadas a opinar sempre que o tema for de interesse da classe.

 

DTG realiza Baile de Encerramento

 

O DTG Morro da Tapera realizará neste sábado, dia 30/11, seu Baile de Encerramento das atividades do ano de 2013.

O evento terá lugar no Galpão do DTG, na Sede Campestre da ASJ, na Av. Juca Batista nº 2600 - Porto Alegre/RS, sendo que os convites podem ser adquiridos na Sala da ASJ no Foro Central (Fone: 3221-4196, com Ewerton) ou na Sede Administrativa (Fone: 3221-4585, com Anna Burmann ou Luciane).

Na imagem você pode conferir atrações e outros detalhes do evento. 

OS CONVITES SÃO LIMITADOS. APROVEITE!!

 

Informações Adicionais