Acampamento Farroupilha 2012

DTG Morro da Tapera- Nossas Raízes


Iniciou, dia 03 de setembro, as atividades do piquete DTG Morro da Tapera, com a apresentação do projeto Cultural 2012: “Cultuar nos jovens gaúchos a práxis da preservação da flora nativa do Rio Grande do Sul”, tema abordado e praticado com as escolas visitantes.



Acompanhe o Circuito ASJ de Preservação da Flora!


 

 

 

Fotos: Gustavo de Castro

 

 


RECOMPOSIÇÃO SALARIAL DE 2012 – VI - PL 188/2012 APROVADO NA AL


RECOMPOSIÇÃO SALARIAL DE 2012 – VI


PL 188/2012 APROVADO NA AL



A Diretoria da ASJ informa que solicitou, mediante o Ofício número 1.158/2010-2012-GP, a formulação de Acordo Unânime de Líderes para pronta votação do PL 188/2012, que recompõe em 6,28%, os vencimentos e proventos dos servidores da justiça do Estado, extensivo aos pensionistas. A recomposição dar-se-á em duas parcelas sendo 2,2%, a partir de julho, e 4%,  a partir de outubro, de forma cumulativa.


Hoje, na Reunião de Líderes, após a devida publicação no Diário da Assembléia Legislativa, sobre o PL em questão foi fechado o Acordo de Líderes para imediata votação, ficando em quarto lugar na fila de votações na tarde de hoje.


Assim, seguindo a tramitação, o PL 188/2012 foi aprovado pelo Plenário da Assembleia Legislativa obtendo 52 votos favoráveis e nenhum contrário.


A seguir, o PL será encaminhado para o Gabinete do Governador para sanção. Apesar de a “rádio-corredor” andar espalhando seus costumeiros boatos,  não há o mínimo espaço para que o projeto seja vetado.




A DIRETORIA DA ASJ.

RECOMPOSIÇÃO SALARIAL DE 2012 – V - PL 188/2012 PODE SER VOTADO HOJE NA AL

TERÇA-FEIRA, 21 DE AGOSTO DE 2012


RECOMPOSIÇÃO SALARIAL DE 2012 –V

PL 188/2012 PODE SER VOTADO HOJE NA AL



A Diretoria da ASJ informa que solicitou, mediante o Ofício número 1.158/2010-2012-GP, a formulação de Acordo Unânime de Lídres para pronta votação do PL 188/2012, que recompõe em 6,28%, os vencimentos e proventos dos servidores da justiça do Estado, extensivo aos pensionistas. A recomposição dar-se-á em duas parcelas sendo 2,2%, a partir de julho, e 4%,  a partir de outubro, de forma cumulativa.


Hoje, na Reunião de Líderes, após a devida publicação no Diário da Assembleia Legislativa, sobre o PL em questão foi fechado o Acordo de Líderes para imediata votação, de forma que o pleito, em princípio, está em quarto lugar para ser votado pelo Plenário daquela Casa Legislativa, a partir da tarde de hoje.


Após a votação, o PL 188/2012 seguirá para o Gabinete do Governador para sanção. Apesar de a “rádio-corredor” andar espalhando seus costumeiros boatos,  não há o mínimo espaço para que o projeto seja vetado.



A DIRETORIA DA ASJ.

Marco Maia: "ainda não há consenso para votar fim do fator previdenciário"

 

Imagem meramente Ilustrativa



O presidente da Câmara, Marco Maia, reafirmou ontem que quer votar o fim do fator previdenciário (PL 3299/08) ainda neste ano, mas ainda não há acordo com o governo que propicie colocar a proposta em pauta. 


Segundo Maia, neste momento, a prioridade do Executivo são as reivindicações salariais dos servidores públicos. “Assim que esse assunto for equacionado, poderemos avançar nesse tema que é muito importante para os trabalhadores do País.”


Quanto ao fim da cobrança de contribuição previdenciária dos funcionários públicos aposentados, o presidente disse que também não há acordo com o governo, que é contra a proposta (PEC 555/06). Centenas de aposentados se reuniram ontem no auditório Nereu Ramos da Câmara para pedir a votação da PEC, já aprovada em comissão especial.


Pelo substitutivo da comissão, a contribuição teria um desconto de 20 pontos percentuais ao ano a partir dos 61 anos de idade até ser zerada aos 65 anos. O texto, na opinião do presidente do Instituto Mosap (Movimento Nacional dos Servidores Aposentados e Pensionistas), Edison Guilherme Haubert, não é o ideal, mas conta com o apoio das entidades do setor e é “o possível neste momento político”.


Em recente audiência pública Câmara sobre o assunto, o secretário de Políticas da Previdência Social, Leonardo Rolim, defendeu a contribuição de 11%. Segundo ele, considerando apenas a previdência pública federal, o déficit foi de R$ 54 bilhões em 2011. 


O relator do parecer vencedor na comissão especial, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), contesta os números. “A Seguridade Social em 2011 teve um superávit de R$ 77 bilhões; mas querem dizer que ela está quebrada para fazer o jogo da previdência privada.”




www.camara.gov.br




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