ASJ debate o movimento reivindicatório dos servidores

Associação dos Servidores da Justiça (ASJ)  esteve reunida, juntamente com o Sindicato dos Servidores da Justiça do Rio Grande do Sul (Sindjus) e a presidente da Ajuris, Dra. Vera Lucia Deboni, a fim de debater questões relativas ao movimento reivindicatório dos servidores. A reunião ocorreu na manhã desta quarta-feira (02/10), na sede da Ajuris em Porto Alegre.

Texto e foto: Bruna Oliveira

ASJ e Sindjus participam de audiência no Foro Central

A Associação dos Servidores da Justiça (ASJ) e o Sindicato dos Servidores da Justiça do Rio Grande do Sul (Sindjus) participaram de audiência com o diretor do Foro Central de Porto Alegre, Dr. Amadeo Henrique Ramella Buttelli. Na oportunidade, foram comentados os pleitos dos servidores. O encontro ocorreu na manhã desta quarta-feira (02/10), na sede do Foro Central (prédio II), em Porto Alegre.

Texto e foto: Bruna Oliveira 

União Gaúcha debate audiência pública sobre o IPE-Saúde realizada em Caxias

A reunião da União Gaúcha (UG) realizada nesta segunda-feira (30/09), na sede da Ajuris, teve como tema a audiência pública do IPE-Saúde, que ocorre na próxima quinta-feira (03/10) em Caxias do Sul. Na ocasião, ficou registrado quais membros da UG irão participar do ato no interior do Estado. De acordo com o presidente da UG, Cláudio Martinewski, a maioria dos membros da UG deverão participar das reuniões pelo RS.

A continuidade da reunião deu-se com o veto da incorporação da função gratificada, relatada pelo diretor de previdência do IPE-Prev, Ari Lovera. O diretor explicou que, se aprovada a reforma da Previdência, não será possível solicitar a função gratificada. Ele propôs uma discussão com as entidades para chegar a um entendimento unânime. “O servidor tem que decidir o que é válido”, concluiu Lovera.  

O presidente da Associação dos Servidores da Justiça, Paulo Olympio, esteve presente no encontro e expôs a sua opinião aos demais participantes. “Pensa na situação do servidor, ele passa a ganhar uma função gratificada em um patamar acima, tem direito à aposentadoria, mas não tem tempo para incorporar o valor de uma função gratificada”, reforçou.

O secretário-geral da UG e vice-presidente do CEAPE Sindicato, Filipe Leiria, dissertou sobre a inadequação dos cálculos que embasam os estudos para a  reforma da Previdência. “O núcleo da discussão é que não se sabe quantos trabalhadores estão em atividades e quantos estão aposentados. O governo não disponibiliza os dados", encerrou Leiria.

Texto e foto: Bruna Oliveira

Direito de organização sindical no setor público será tema de audiência nesta quinta (26)

 

A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) promove, nesta quinta-feira (26/09), audiência pública na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP), para debater “O direito de organização sindical no setor público”. O evento, que é fruto de pedido da Internacional de Serviços Públicos (ISP), terá transmissão ao vivo pela TV Câmara e no endereço eletrônico https://edemocracia.camara.leg.br/audiencias/sala/1235.

A iniciativa das organizações se dá em razão de situações intoleráveis de ataques aos direitos sindicais e civis de seus dirigentes, incluindo processos criminais e administrativos apenas por realizarem atos e atividades públicas coletivas, impedimento do acesso aos locais de trabalho, divulgação de material com calúnias e boicote explícito ao desenvolvimento da representação sindical autônoma

 “O ataque à organização sindical é um ataque à democracia”, afirma a deputada Erika Kokay, que é bancária, sindicalista e teve a oportunidade de presidir a Central Única dos Trabalhadores no Distrito Federal (CUT-DF).

“A atividade sindical é constitutiva de regimes democráticos. Por isso é reconhecida e protegida por organismos internacionais como a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT). No Brasil, encontramo-nos atualmente em uma conjuntura em que há esforços programados para enfraquecer o máximo possível o movimento sindical que representa os trabalhadores e trabalhadoras. Somada a essa conjuntura, existe um cenário de profundas mudanças nas matrizes produtivas e, por conseguinte, no mundo do trabalho, com forte e permanente ataque aos direitos trabalhistas”, diz Denise Motta Dau, Secretária Sub-Regional para o Brasil da ISP.

A audiência pública contará com a exposição dos seguintes dirigentes:

Denise Motta Dau, Secretária Sub-Regional para o Brasil da Internacional de Serviços Públicos (ISP)

Roberto Eudes Fontenele Magalhães, Coordenador Financeiro da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados (FENAJUDE)

Fabricio Ferreira de Andrade, Presidente do Sindicato dos Servidores da Justiça do Estado do Tocantins (SINSJUSTO)

Anibal Lins, Presidente do Sindicato dos Servidores da Justiça do Estado do Maranhão (SINDJUS-MA)

Vilani Oliveira, Presidenta da Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal (CONFETAM) e da Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal das Américas (CONTRAM)

Sandro Alex de Oliveira Cezar, Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social (CNTSS) e membro do Comitê Executivo Regional da ISP Interaméricas (IAMREC)

José Maria Moreira Castro, Coordenador Geral da Federação dos Trabalhadores em Universidades (FASUBRA-Sindical)

Serviço:

Audiência Pública para debater “O direito de organização sindical no setor público”

Data: 26 de setembro de 2019

Hora: 14h

Local: Plenário 12, Anexo II, da Câmara Federal

Fonte: Site Erica Kokay

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