Entidades marcam presença na sessão do Órgão Especial do TJ

 

 

Entidades estiveram reunidas, no começo da tarde desta segunda-feira (11/11), na sessão do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJ). Além do presidente da Associação dos Servidores da Justiça (ASJ), Paulo Olympio e do tesoureiro Paulo Chiamenti, representantes do Sindjus e da Abojeris também participaram do encontro que encerrou na praça em frente ao prédio do TJ, onde ocorre diariamente a vigília da conciliação.

Crédito: Stéphany Franco

Entidades pedem celeridade aos encaminhamentos para atendimento de pleitos

O terceiro vice-presidente do Tribunal de Justiça do RS (TJ), desembargador Túlio Martins, recebeu em seu gabinete, na tarde desta sexta-feira (08/11), representantes das entidades ligadas ao movimento paredista dos servidores da Justiça. O encontro teve o objetivo de debater alguns pontos que são importantes para serem levados à assembleia geral da categoria, que está em greve há 46 dias.

Entre os temas discutidos estão a criação de um grupo de trabalho, visando a valorização dos cargos, com enfoque especial ao plano de carreira dos servidores; o auxílio-condução para os oficiais de justiça, sendo que a Associação dos Oficiais de Justiça do RS (Abojeris) irá elaborar uma nota técnica para apresentar ao expediente administrativo e conseguir uma maior celeridade ao encaminhamento da pauta; um estudo do expediente que trata da equiparação do valor do auxílio-refeição, além da compensação dos dias paralisados, onde os servidores poderiam repor essas horas que eles estiveram em greve para ter o pagamento do período correspondente, a fim de ter a sua efetividade restabelecida.

Para o desembargador, é imprescindível estabelecer pontes para um futuro amigável. O coordenador-geral do Sindicato dos Servidores da Justiça do RS (Sindjus), Fabiano Zalazar, acredita que a reunião foi positiva. “Teremos mais um encontro na próxima semana, mas achamos que evoluímos nesses pontos e esperamos levar os encaminhamentos para debater com a categoria para que vejamos a viabilidade de chegar a um bom resultado em função desse movimento paredista”. 

Participaram do encontro o tesoureiro-geral da Associação dos Servidores da Justiça (ASJ), Paulo Chiamenti, que “entende que houve um avanço no desenrolar deste encontro”, o coordenador-geral do Sindjus, Fabiano Zalazar, o diretor de Política e Formação Sindical do Sindjus, Marco Aurélio Velleda, o presidente da Abojeris, Sirlan da Rosa Cruz e o primeiro tesoureiro da Abojeris, Helio da Rocha Martins, além do diretor-geral do TJ, Ivandre Medeiros, da diretora de Gestão de Pessoas do TJ, Simone Farias e dos juízes-assessores Ricardo Bernd e Daniel Dummer.

Crédito: Stéphany Franco

Rio Pardo recepciona vencedores do concurso de dança O Laçador

Foi com muita história, cultura e caminhada que os alunos da Escola Municipal Décio Martins Costa, do bairro Sarandi, em Porto Alegre, conheceram o município de Rio Pardo (RS). O passeio, que aconteceu nesta quinta-feira (07/11), foi conquistado após a escola vencer, em setembro, a competição do Festival de Dança O Laçador, no Parque Harmonia. “Rio Pardo é um município pioneiro em muitos quesitos da história do Estado. Aproximar os alunos da rede pública de ensino dessa vivência é o que nos move na hora de realizar projetos socioculturais”, disse o vice-presidente da ASJ, Luis Fernando Alves da Silva ao lado da secretária geral da entidade, Dione Burlamarque, que também acompanhou o grupo. A excursão é oportunizada pela Associação dos Servidores da Justiça (ASJ), que desenvolve projetos culturais  ligados à tradição do Rio Grande do Sul.

Parte das visitas aos pontos históricos do município foram guiadas pela professora aposentada e coordenadora do arquivo da Prefeitura Municipal de Rio Pardo, Neuza Terezinha Duarte de Quadros, que mexeu com a imaginação da criançada contando sobre momentos marcantes que se passaram em locais da cidade, aclamada como um museu a céu aberto. Um dos locais visitados foi a Cruz do Barro Vermelho, que relembra um dos massacres mais sangrentos entre farrapos e imperialistas, na Revolução Farroupilha. Segundo a coordenadora, o hino Rio-grandense surgiu no município a partir do sequestro de um maestro imperialista. “Nós possuímos uma história pioneira, o Rio Grande do Sul praticamente começou em Rio Pardo”, ressaltou. 

Para a professora Maria Luciana Gil Nazario, que leciona nas turmas de terceiro e quarto ano da Décio Martins Costa, o roteiro foi uma prévia do que os alunos irão aprender no próximo ano. “Esse tipo de passeio, além de reforçar o que ensinamos em aula, muitas vezes apresentam conteúdos que não estão no planejamento letivo da escola”.

A canseira de explorar as ladeiras da cidade histórica - que tem a primeira rua calçada da Rio Grande do Sul - não abalou o ânimo dos estudantes, que terminaram a atividade compartilhando fotos e opiniões sobre os melhores momentos do passeio. A pequena Cibele de Jesus Nunes, de 10 anos, lembrou que a sua turminha do quarto ano gosta de aprender sobre assuntos relacionados ao Estado. “Se um dia alguém de outro país vier perguntar sobre o Rio Grande do Sul, nós iremos saber responder”, contou, enquanto ria envergonhada com as amigas.

Foto: Letícia Breda

 

Vigília da conciliação é construída em frente ao TJ

Nesta manhã de quarta-feira (06), foi instalada uma barraca, em frente ao Tribunal de Justiça do Estado (TJ), para diariamente acontecer a Vigília da conciliação. O presidente da Associação dos Servidores da Justiça (ASJ), Paulo Olympio, e o tesoureiro geral, Paulo Chiamenti, acompanham a montagem das instalações.

Foto: Marco Velleda

Informações Adicionais